segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Desalento

Mente confusa, coração tristonho cheinho de raiva, mesmo assim com uma vontade revigorante de não desistir. Eu já sabia, que nem toda noite iriam aparecer estrelas por aqui, o tempo precisou nublar, para a tristeza dos meus olhos. Pois, as estrelas apareciam como brilhos de esperança em noites assim. Sei que esta não será a minha última noite, tampouco minha última tristeza. Então, vou esperar mesmo as luzes da manhã.

Salomão Prado

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