Foi um nó no peito repentino, sem explicação. Eu não sabia como reagir, era querer correr, descer as escadas e gritar: Por quê? O porquê de que, e até quando. Era o nó sem pontas, de pulsar absurdo e cheio de dor, da desconfiança assombrosa que o arrodeava outra vez. Fazia-se presente aquele temor... “O que será, que será? que todos os avisos não vão evitar, por que todos os risos vão desafiar...”
Salomão Prado
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